Eu me humildefico
Tu te humildeficas
Ele se humildefica
Nós nos humildeficamos
Vós vos humildeficais
Eles se humildeficam
Em suas obras, Aldemir Guimarães aborda o cotidiano do nosso planeta, com foco no universo infantil. Fala sobre natureza e conscientização. ‘É preciso cuidar bem do nosso mundo, em comunhão com a natureza e entre nós’, diz. Neste blog, o autor se propõe a discutir diversos temas. Participe, opine e conheça o trabalho do autor. Seja inteligente e ajude a cuidar do nosso planeta!
terça-feira, 30 de maio de 2017
domingo, 14 de maio de 2017
A DOR DO AMOR
Amar, o objeto do desejo
Amar, o amor que não tem jeito
Aquele que fere o peito
Amar, quando o tempo não permite
Amar, a beleza que persiste
No coração que não resiste
Como esquecer um grande amor
Se a memória transfere para o peito toda dor ?
Razão e emoção se conflitam er
No limite da paixão
Enquanto a alma transcende
Numa imensa desolação
A dor do amor não deixa a vida acabar
Pois é preciso amar para o coração acelerar
Morrer de amor é renascer
Na dor que brota
No parto vital
A saudade corrói
Porque o amor dói
Na distância que o tempo constrói
Seguir vivendo a dor do amor
É reviver
A cada raiar do dia
O sol acende a vida
A lua apaga
As estrelas suavizam
A dor que não acaba...
Amar, o amor que não tem jeito
Aquele que fere o peito
Amar, quando o tempo não permite
Amar, a beleza que persiste
No coração que não resiste
Como esquecer um grande amor
Se a memória transfere para o peito toda dor ?
Razão e emoção se conflitam er
No limite da paixão
Enquanto a alma transcende
Numa imensa desolação
A dor do amor não deixa a vida acabar
Pois é preciso amar para o coração acelerar
Morrer de amor é renascer
Na dor que brota
No parto vital
A saudade corrói
Porque o amor dói
Na distância que o tempo constrói
Seguir vivendo a dor do amor
É reviver
A cada raiar do dia
O sol acende a vida
A lua apaga
As estrelas suavizam
A dor que não acaba...
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